29.11.10

Correio Braziliense/ divirta-se

06/11/2010
Peça dirigida por Alessandra Colasanti discute o tema da violência


Mariana Moreira
Banal estreia no Teatro 2 do Centro Cultural Banco do Brasil: sarcasmo e improvisação em temporada até o fim do m
A atriz , autora, diretora, perfomer e videomaker Alessandra Colasanti fez sucesso ao rodar cidades e países vestida de Bailarina de Vermelho, personagem que criou para fundir referências clássicas e intelectuais com humor e ironia. Agora, ela usa o sarcasmo e outros elementos presentes em sua obra, como a performance, a arte contemporânea, os vídeos, e ainda acrescenta matérias jornalísticas para abordar um problema que inquieta a sociedade e torna-se cada vez mais preocupante: a violência. Assim é Banal, espetáculo que estreou na quinta-feira e fica em cartaz no Teatro 2 do Centro Cultural Banco do Brasil até 28 de novembro.

Mas a violência não surge de forma bruta e escandalosa. “A peça se passa no Museu do Cubo Branco e a obra é criação do artista Século, que fala da violência como manifestação estética”, explica Alessandra. Em cena, os episódios ganham tom de stand-up comedy, relatados por cinco atores que parecem fazer parte de uma burguesia ao mesmo tempo refinada e ultrapassada. Alternam momentos em que interpretam personagens, com passagens mais intimistas, em que se apresentam para a plateia e contam relatos em primeira pessoa.

Durante a criação, que reuniu a diretora e o elenco da peça — formado por Carol Portes, Fabrício Belsoff, Fernanda Felix, João Velho e Thiare Maia —, houve um cuidado especial para não resvalar em um discurso panfletário. “O espetáculo é artístico e, não, político”, alerta. Prova disso são os diferentes recursos mesclados. Além das atuações, das referências à arte e do texto, Alessandra recorre a vídeos para complementar as sensações. Enquanto um telão projeta imagens de espaços urbanos e galerias de arte, em referência ao espaço público, a intimidade e o universo privado surgem em três monitores, que mostram momentos filmados dentro da casa da autora.


http://divirta-se.correioweb.com.br/materias.htm?materia=11572&secao=Programe-se&data=20101106

CASA XV: Banal com Alessandra Colasanti - CCBB

CASA XV: Banal com Alessandra Colasanti - CCBB: "BANAL, espetáculo inédito da autora e atriz Alessandra Colasanti, é fruto de um processo híbrido de criação que conta com a colaboração dos..."

22.11.10

CORREIO BAZILIENSE

foto andré mantelli



Em cartaz no CCBB, espetáculo Banal traz "humor irônico com certo lirismo"


Publicação: 04/11/2010 08:00 Atualização: 04/11/2010 08:45



A violência que assusta e preocupa os habitantes das cidades grandes ganhará uma nova roupagem. Em vez de surgir em sua versão nua e crua, ela virá embalada em uma proposta artística, com toques jornalísticos, poéticos e ingredientes sonoros e audiovisuais. Assim é Banal, espetáculo criado pela atriz, diretora e performer (entre outras coisas) Alessandra Colasanti, que começa sua trajetória nos palcos nacionais pelo Teatro II do Centro Cultural Banco do Brasil, em temporada que começa hoje e segue até 28 de novembro.

“A peça surgiu do meu estarrecimento diante da violência. O nome Banal surgiu porque ela está na vida de todos nós e é um paradoxo que eventos extraordinários sejam tão frequentes, e acabem neutralizados nas nossas vidas”, destaca a diretora.

O embrião do texto surgiu há cerca de quatro anos, sem recorrer à estética da arte contemporânea. Quando decidiu ressuscitar o projeto, Alessandra convidou os cinco atores que dividem o palco para uma criação coletiva. Durante um mês, conversaram, compartilharam relatos, contaram piadas, algumas incluídas no texto final, para dar a tônica de humor da montagem. O resultado é, segundo sua mentora, uma obra poética e bem-humorada, que evita a linguagem panfletária, vez por outra presente na arte. “O caminho que encontramos para fazer isso é um humor irônico, misturado a um certo lirismo”, avisa.

Para receber Banal, o teatro foi transformado em uma galeria clean, toda revestida de branco, onde o público se acomoda também em pufes brancos para presenciar a encenação. A galeria, na verdade, é chamada de Museu do Cubo Branco e o que se desenrola ali seria criação de um artista contemporâneo chamado Século.

Cinco atores encarnam uma burguesia decadente e sofisticada, que retrata sua visão da violência sob a forma de histórias, em um formato que se alterna entre a performance e uma stand up comedy. Vestidos em trajes de gala, eles se alternam entre a interpretação dos personagens e a posição de atores-personagens.

Apresentam-se para o público e contam experiências próprias, dos colegas e episódios coletados no processo de pesquisa. O clima é de vernissage com tempero jornalístico, já que notícias reais foram adaptadas ao texto. O enfoque é a violência urbana, mas é impossível, segundo Alessandra, não ir além.

“É inevitável não tocar nas distorções do sistema político, no capitalismo, na posição que o Brasil ocupa no mundo. África, World Trade Center, assalto em Copacabana, tudo vira assunto”, afirma.

Outro charme estilístico é a oposição de ideias. Em cena, a dualidade está presente o tempo todo. De um lado, o pessoal. De outro, o generalista. O íntimo e o delicado fazem contraponto com a ideia do social, aquilo que escapa ao controle do indivíduo. Para transmitir essa ideia do público e do privado, a autora recorreu à vídeoarte. Um telão reproduz, do começo ao fim da peça, cerca de 10 mil fotografias, parte do acervo dela e da assistente de direção, Mariana Kaufmann, além de contribuições dos atores Carol Portes, Fabrício Belsoff, Fernanda Felix, João Velho e Thiare Maia. São imagens de ruas, cidades, galerias de arte, paisagens e momentos dos próprios artistas.

Ao mesmo tempo, três monitores transmitem imagens que simulam tempo real, de dentro da casa de Alessandra Colasanti. Ela instalou câmeras no quarto, na cozinha e no escritório, e aparece nas imagens conversando com sua empregada doméstica. “A ideia é criar uma janela aberta para fora e outras para dentro”, sinaliza. (MM)

QUEM É ELA
Filha dos escritores Affonso Romano de Sant’Anna e Marina Colasanti, Alessandra Colasanti nasceu em 1972. Formada em teatro e moda, autora, diretora, atriz, videomaker e performer, dedica-se à pesquisa de linguagens contemporâneas, humor nonsense e manifestações híbridas da arte. Já trabalhou com Michel Melamed, Gerald Thomas e Moacir Chaves, entre outros. Seu maior sucesso é a Bailarina de Vermelho, personagem que surgiu na peça Anticlássico, de saiote de tule vermelho e meia arrastão escarlate, “intelectual doidivanas, uma acadêmica nonsense”, que acabou ganhando um curta-metragem, A verdadeira história da Bailarina de Vermelho.

OUTROS PROJETOS
» Alessandra Colasanti continua encenando a peça Anticlássico, que lançou a Bailarina de Vermelho. Este mês, está em cartaz em São Paulo e, em dezembro, segue para Curitiba. Em fevereiro, estreia o espetáculo Coelho branco sobre branco, em referência à obra do pintor russo Kazimir Malevich, com o ator Pedro Henrique Monteiro. “Trata-se da história do homem sobre a Terra, desde o Big Bang até a morte da arte, vista pela ótica da figura arquetípica de um coelho”, adianta ela, que também está trabalhando em uma adaptação para o teatro do livro Fragmentos do discurso amoroso, de Roland Barthes, e aparecerá este mês como atriz na TV Globo, na minissérie Afinal, o que querem as mulheres? “Faço o papel da Laura, melhor amiga do protagonista”, conta.

BANAL

Espetáculo dirigido por Alessandra Colasanti. De hoje a 28 de novembro, no Teatro II do Centro Cultural Banco do Brasil (3310-7087). De quinta a sábado, às 19h30, e aos domingos, às 19h30. Ingressos: R$ 15 e R$ 7,50 (meia). Não recomendado para menores de 14 anos.

BANAL em BRASÍLIA

24.10.10

o liso e o estriado

Em O Liso e o Estriado os autores, por meio da consideração de diversos modelos, explicitam a mesma operação de sua lógica, a lógica da disjunção inclusiva, analisando de um lado o espaço liso e de outro o espaço estriado. Na consideração do modelo musical, por exemplo, o espaço estriado é o que:

“(...) entrecruza fixos e variáveis, ordena e faz sucederem-se formas distintas, organiza as linhas melódicas horizontais e os planos harmônicos verticais. O liso é a variação contínua, é o desenvolvimento contínuo da forma, é a fusão da harmonia e da melodia em favor de um desprendimento de valores propriamente rítmicos, o puro traçado de uma diagonal através da vertical e horizontal”. (DELEUZE e GUATTARI, 1997, p.184)

O liso é também o feltro, um conjunto de enredamento, oposto ao estriado tecido, fiel à trama e à urdidura. Liso é nomos, estriado é polis, liso é nômade, estriado é sedentário. Mas, como dizíamos, não basta apenas opormos esses dois espaços, pois eles coexistem em um movimento constante de um querer escapar e o outro querer deter. O espaço o mais estriado é justamente o que pode alisar-se e o liso estriar-se.

“O espaço liso e o espaço estriado, - o espaço nômade e o espaço sedentário, - o espaço onde se desenvolve a máquina de guerra e o espaço instituído pelo  aparelho de Estado, - não são da mesma natureza. Por vezes podemos marcar uma oposição simples entre os dois tipos de espaço. Outras vezes devemos indicar uma diferença muito mais complexa, que faz com que os termos sucessivos das oposições consideradas não coincidam inteiramente. Outras vezes ainda devemos lembrar que os dois espaços só existem de fato graças às misturas entre si: o espaço liso não pára de ser traduzido, transvertido num espaço estriado; o espaço estriado é constantemente revertido, devolvido a um espaço liso. Num caso organiza-se até mesmo o deserto; no outro, o deserto se propaga e cresce; e os dois ao mesmo tempo” (idem, pp. 180) (...) Contudo, ambos estão ligados, se relançam. Nunca nada se acaba: a maneira pela qual um espaço deixa-se estriar, mas também a maneira pela qual um espaço estriado restitui o liso, com valores, alcances e signos eventualmente muito diferentes. Talvez seja preciso dizer que todo progresso se faz por e no espaço estriado, mas é no espaço liso que se produz todo devir. (idem, pp.195)

Esse movimento de um ‘fagocitar’ o outro e esse provar sua irredutibilidade restituindo-se a partir da busca de linhas de fuga que minam o um, esse movimento de um tornar-se o outro, não é um movimento simples entre dois termos. Não se trata de um deixar de ser o que é para tornar-se o outro. Um ingere o outro e passa ele mesmo a ser um outro e o ingerido, assim cooptado, passa ele também a ser outro, são, portanto quatro termos. O um e o outro originais não desaparecem. São ao mesmo tempo.

“(...) Convém, para compreendê-lo bem, considerar sua lógica: todo devir forma um ‘bloco’, em outras palavras, o encontro ou a relação de dois termos heterogêneos que se ‘desterritorializam’ mutuamente. Não se abandona o que se é para devir outra coisa (imitação, identificação), mas uma outra forma de viver e de sentir assombra ou se envolve na nossa e a faz ‘fugir’. A relação mobiliza, portanto, quatro termos e não dois, divididos em séries heterogêneas entrelaçadas: x envolvendo y torna-se x’, ao passo que y tomado nessa relação com x torna-se y’. Deleuze e Guattari insistem constantemente na recíproca do processo e em sua assimetria (...)” (ZOURABICHVILI, 2004, p. 48)

19.10.10

radiografia de tudo. branco. que está fora do cubo branco. branco

e antes que tudo desse certo, ele foi se esconder na ponta do infinito.
ou. matou a familia e foi pra ushuaia. esconder os corpos na neve.


18.10.10

A primeira vez a gente nunca esquece.

Bruno Mello Dois posts em sequência, aqui na timeline do Facebook:

"Nas últimas 3 horas eu vi dois atropelados e dei meia volta em um arrastão. O fim de noite promete no humaitá..."

"É sério: O rio de janeiro é o lugar mais foda do mundo."
há ± 1 hora · ·

sold seid center

Hino Nacional Brasileiro

Composição: Francisco Manuel da Silva / Joaquim Osório Duque Estrada
I
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

II
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

referência total


Ciclos, Light installations by James Turrell

15.10.10

troca troca - rapidinho


color bar

o tempo corrido

- você já viu bananas?
- humm, não, mas você já viu "arca russa" do sokurov? ele faz o filme de 3hs e pouca TODO EM UM PLANO SEQUENCIA, contando a história da russia... é estonteante. é uma referência para o cinema contemporâneo, sabe, adolfo?
- ah, é tipo um docudrama, ernesto?
- não, não, não é nada disso, alfredo.




Russian Ark by Alexander Sokurov - Trailer Русский Ковчег

docudrama


14.10.10

Hoje eu não almocei.

Bem vindos ao Museu do Cubro Branco.  É com imenso orgulho que inauguramos hoje o  vernissage do Século. Século vem se confirmando como o maior artista plástico contemporâneo de todos os tempos. Sua proposta híbrida de tela e contra-tela superou de uma vez por todas o paradoxo do suporte nas artes visuais.  Século inicia sua carreira como artista naif, após a queda do muro de Berlim abandona o figurativismo, e hoje é um dos artistas mais bem cotados no mercado internacional da arte. Famoso, versátil, e enigmático, Século propõe a convergência entre jornalismo, dramaturgia, vídeo-arte, camping e clonagem. Sua obra é como um prisma efêmero que ao mesmo tempo revela e transcende seus objetos. Poéticas do eu, jogos infantis, táticas de guerra, hermafroditismo e dança-teatro são algumas de suas inspirações .  Há quem diga que Século seria, ele mesmo, hermafrodita. Dado científico? Mitologia pessoal? Ou parte da obra? Em alguns países do norte da África, Século é também conhecido como Alezzandra, cujo significado em Banto é “flor que brota do sêmem do besouro quando em contato com a pena do pavão amarelo da Malásia”. Essa espécie rara, um híbrido de flor carnívora e réptil camaleônico, devora tudo à sua volta, mas ao se reproduzir, cada um dos seus sete ovos, restitui ao mundo a forma daquilo que devorou. O significado de seu nome parece ser mais uma fonte de inspiração para esse inquieto artista: “Tudo o que existe é meu, eu posso usar”, é o título da autobiografia que Século lançará no mês que vem aqui no Museu do Cubo Branco. Em seus últimos trabalhos Século troca pincéis e pigmentos por pessoas; a tela pelo tempo e pelo espaço. Em Banal aborda o tema da violência urbana enquanto manifestação estética. “Na porta da minha casa mora um homem sem casa. Há sete anos partilhamos a mesma calçada. Onde ele dorme, eu apenas passo. Há quatro anos ele desapareceu. Ver é também deixar de ver”, declara o artista. Século, 36 anos, é autodidata, paraibano, pluriapto, e possuidor de uma costela anômala.  Essa galeria possui duas portas laterais, e uma saída de emergência em vermelho à sua esquerda. Seja você também um amigo do Cubo Branco. Convites para jantar concerto beneficente à venda pela internet. Essa obra tem a duração de 1h15 e tornará a recomeçar tão logo tenha chegado ao fim.  (A.C.)

costureira: sonia regina martins





Woody Allen - "Bananas" Parking Clip

12.10.10

hoje o Escadinha foi preso. Escadinha era o maior bandido que tinha.

lu,
tô muito pirando no lance do color bar
to partindo pruma cena mais seca onde veríamos os atores como colunas coloridas mesmo, de pé , frontaliadade, e quero usar a imagem do color bar no video, e talvez inclusive falar disso no texto do pgm.
 
a peça vai ser um grande ambiente de video com duas projeções simultaneas
 
assim como a bailarina saiu do quadro de degas
 
mas ainda figura
 
cola sua imagem figurativa num mundo contemporaneo de dissolução
 
em banal os atores seriam cores do video q se desprendem , pixels num mundo contemporaneo em constelação.
 
bjs
do travesseiro
le

medeski martin and wood the train song

10.10.10

oi tomasinho!
q bom q vc curtiu o lance do cubo branco!
tb acho isso q podemos brincar de fazer uma instalação de lighting art!
td  a ver!
esse é o espírito.
quero deixar a cena bem limpa, p dar cara de galeria
(a ideia é q os atores tragam os objetos q irão compor a cena com eles), assim a primeira visão q o espectador vai ter é do ambiente da galeria, onde já estará sendo projetado um vídeo, como um trabalho de video arte.
 
lembrando q a fernanda é uma atriz deslocada q saiu das telas do cinema, uma mistura de anita ekberg da dolce vita e gloria swanson de sunset boulevard. eu queria q ela carregasse consigo seus elementos de glamour, numa mala armário, estilo blanche de bois: um mic, um ampli, um refletor e tb gostaria de ter uma fumaça p ela, o ideal seria q ela mesma soltasse a fumaça sobre si, mas não sei se isso é viável - algo como uma máquina portátil de fumaça, senão ela pode tirar uma maq de detrás de uma pilastra e se borrifar de glamour e mistério. como é o lance da fumaça lá? só de ar condicionado?
 
fiquei preocupada de vc n curtir o cubo branco, tem esse mito q branco é ruim de iluminar e tal, mas no nosso caso, a luz seria outra mesmo, n vamos iluminar uma cena de teatro tradicional (penso eu) num contexto branco, vamos criar uma sala de galeria, o q é outa trip.
 
qt antes vc puder  ir no ensaio melhor. legal um dia q gente possa conversar tb.
 
 
muitos bjssssssssss
love
leca

nanda, fiz um álbum de fotos suas qd jovem!

quanto você ganha?



eu tenho medo do escuro, e daí?


artigos de sobrevivência na selva

elite











me sinto culpado por tudo, e parece que não tem jeito